Imagine a contagem regressiva para o novo ano não com fogos estrondosos, mas com o som suave do vento nas montanhas ou o silêncio de uma cachoeira isolada. No frenesi do Réveillon, o turismo de silêncio surge como antídoto para a alma. Enquanto milhões se aglomeram em praias lotadas, clubes barulhentos ou avenidas iluminadas por …

